segunda-feira, 25 de agosto de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Recital de piano, flauta e sax é atração deste sábado no Sobrado da Praça

Neste sábado (16/08) o Centro de Cultura Sobrado da Praça será palco do Recital de Piano, Flauta e Sax realizado por Estêvan de Oliveira, acadêmico do 6° Semestre do Curso de Composição Musical da Universidade Federal de Santa Maria. O espetáculo começa às 20h. O evento é aberto ao público.
Exiba Estêvan na Flauta.jpg na apresentação de slidesO pianista iniciou a sua vida musical aos 9 anos como solista do Coral da Escola Perpétuo Socorro. Desenvolveu seus estudos iniciais no Instituto Carlos Gomes, com a professora Floriana Brum, na Modalidade Piano, até os 13 anos de idade, quando passou a residir em Santa Maria. A decisão veio com a conquista do primeiro lugar na modalidade Piano, no concurso admissional para o Curso Extraordinário de Música da Universidade Federal de Santa Maria.
Já em Santa Maria obteve os seguintes destaques: 1° lugar no Vestibular 2011 para o curso de Música; 1° lugar em Teoria Musical no Vestibular 2011; Único aprovado no Vestibular 2012 para o Curso de Composição Musica.
Este ano atuou como “tenor” do Coro de Câmara da UFSM e participou da Orquestra Sinfônica Municipal de Santa Maria como Flautista. Entre as conquistas, foi eleito o Melhor Instrumentista do 1° Canto Circulista de São Gabriel. Atualmente atua como Monitor da Cadeira de Teoria e Percepção Musical do Curso de Composição da Universidade Federal de Santa Maria. 

Texto: Márcio Vaqueiro.

domingo, 17 de agosto de 2014

Sobre "Cazuza – Pro dia nascer feliz, o musical"

por Flávia L. Costa


INTENSO, esta é a característica mais ressaltada em Cazuza – Pro dia nascer feliz, o Musical, que estreou em São Paulo em 18 de julho. Emílio Dantas e Osmar Silveira se revezam no papel principal e dão vida ao personagem com maestria de maneira a nos deixar enganados muitas vezes pela semelhança como compõem seu personagem. 

Ele retrata a vida do cantor-poeta-compositor Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, falecido em 7 de julho de 1990, aos 32 anos, por um choque séptico causado pela Aids.  Em pouco mais de duas horas de espetáculo, dividido em dois atos, pinceladas dos fatos mais marcantes da vida do artista foram retratadas.  A obra de autoria de Aloísio de Abreu e direção de João Fonseca (Tim Maia - Vale Tudo, o Musical) é contada através das músicas do cantor em ordem cronológica, sem ser maçante. 

Os altos e baixos da curta, porém, rica trajetória da carreira de Cazuza também não foram omitidas, nem romanceadas. A estória é narrada pela mãe, Lucinha Araújo (representada por Susana Ribeiro) que inicia o primeiro ato conversando sobre o filho com o marido João Araújo (Marcelo Várzea). 

A origem do apelido famoso do cantor foi criado por seu pai, quando o filho ainda nem havia nascido. Há que falar-se que melhor apelido não haveria de ter, o cantor se enquadra perfeitamente na definição muito usada no nordeste, “moleque”. Cazuza, como ficou então conhecido, nunca deixou de ser um moleque, fazia o que lhe dava vontade; era filho único em uma família de classe média alta, “venerado” pela mãe que não conseguia por-lhe freios. Teve uma vida curta mas bem vivida.  

O espetáculo retrata desde a adolescência do cantor na década de 70 ao início da vida adulta, os conflitos comuns da idade, o uso de drogas, a relação de amor e ódio com sua mãe protetora, o curto período em que morou no exterior, o curso de fotografia, o grupo de teatro. Cazuza compôs músicas, escreveu poesias, foi um dos integrantes de uma das bandas mais famosas no país, o Barão Vermelho, teve uma vida amorosa agitada (sendo confessadamente bissexual), levava uma vida boêmia, fazia uso de drogas e álcool. 

Cazuza sempre se mostrou forte, decidido, não tinha pudores, medos. Esta ânsia de viver intensamente, acabou custando-lhe a existência. Compôs até o final, época onde produziu alguns de seus maiores sucessos e obteve maior reconhecimento. Lutou até o fim. Passadas mais de duas décadas de sua partida, suas idéias e legado permanecem atuais.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Documentário: Construção e queda do Muro de Berlim (compacto)


O muro que virou o símbolo da Guerra Fria a partir da década de 1960, fez parte da história do breve século XX. Aqui em ele ganhou uma versão por nós compactada, ótima para pensarmos em sala de aula e fora dela, entendendo um pouco de como se construiu essa barreira imponente e mortal. Assista em nosso blog!

Uma barreira que começou a ser construída a partir de 1961, que separava famílias nas duas partes de Berlim, a capitalista e a comunista, onde pessoas morreram tentando atravessá-lo, outras foram presas tentando e outras ainda nem imaginavam vê-lo cair um dia. 

O documentário foi exibido pelo canal History Channel com a duração de 90 minutos aproximadamente. Agora estamos disponibilizando aqui uma versão compacta de 39 minutos. O tempo menor foi pensado para que fosse possível sua utilização nas aulas, que giram em torno de 40 a 45 minutos, levando em conta ainda o tempo para preparação do material para a exibição aos alunos.
 
Assista no link abaixo:
 
 


José Antonio Fernandes

Mestre em História pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Atualmente professor da Rede Estadual de Santa Catarina.

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